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sábado, 19 de novembro de 2016

As pessoas mais inteligentes precisam de mais tempo sozinhas

E lidam melhor com o reboliço dos grandes centros urbanos, onde a maioria da população é mais infeliz do que nos meios rurais. As conclusões são um estudo de dois psicólogos evolucionistas que relaciona a inteligência com as experiências sociais e a densidade populacional

A socialização, a partilha e a amizade - três das características que mais nos definem enquanto seres sociais. Mas se parte da nossa felicidade vem da socialização, a ciência veio provar que esta ideia não se aplica em casos de pessoas muito inteligentes.
Dois psicólogos evolucionistas - Norman P. Li, da Singapore Management University, e Satoshi Kanazawa, da London School of Economics and Political Science - chegaram a estes dados depois de estudarem os casos de 15 mil jovens adultos (entre os 18 e os 28 anos).
A proposta do estudo baseia-se na chamada "teoria da felicidade da savana", que tem em consideração não apenas os contextos atuais, mas também as consequências ancestrais no que toca à satisfação dos indivíduos perante a vida - o que procura explicar é a forma como essas consequências ancestrais interagem com a inteligência.

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