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domingo, 27 de novembro de 2016

Time Out City Index – Lisboa eleita a cidade mais vibrante da Europa

Chicago alcançou o primeiro lugar do ranking das cidades mais vibrantes, seguida de Melbourne, Lisboa e Nova Iorque. Esta lista foi divulgada através do Time Out City Index, um questionário ao qual responderam 20 000 pessoas, espalhadas por 18 cidades, e que avalia o que promove (ou não) uma cidade quando se trata do que podemos fazer para tirar partido dela nas seguintes dimensões: comer & beber, inspiração, dinamismo, comunidade, acessibilidade de preços e sociabilidade.

Chicago obteve as pontuações mais altas não só em termos gerais, mas também no que toca a restaurantes, bares, bairros e acessibilidade de preços. Mais do que em qualquer outro sítio, esta é a cidade onde os habitantes conseguem ter uma conversa agradável com um estranho, marcar encontros românticos e desfrutar de um óptimo equilíbrio entre a vida social e o trabalho.

Melbourne conseguiu o segundo lugar, mas ficou à frente de outras cidades no que diz respeito à qualidade de vida: 58% das pessoas disseram que é um sítio bom para se viver e 3/4 adoram morar no que disseram ser uma cidade inspiradora. Nova Iorque surgiu em quarto lugar, mas em comparação com as restantes é a cidade mais dinâmica e estimulante. Imbatível no que diz respeito à cultura (arte, vida nocturna, estilo ou música), Nova Iorque oferece sempre algo de novo para fazer (foi o que disseram 82% das pessoas), mas é também a que tem o cenário romântico mais difícil (apenas 3% valorizam essa característica em contraste com os 42% da Cidade do México).

E entre Melbourne e Nova Iorque surge Lisboa, que ficou em terceiro lugar e que foi a cidade europeia mais bem classificada do Index.

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sábado, 19 de novembro de 2016

As pessoas mais inteligentes precisam de mais tempo sozinhas

E lidam melhor com o reboliço dos grandes centros urbanos, onde a maioria da população é mais infeliz do que nos meios rurais. As conclusões são um estudo de dois psicólogos evolucionistas que relaciona a inteligência com as experiências sociais e a densidade populacional

A socialização, a partilha e a amizade - três das características que mais nos definem enquanto seres sociais. Mas se parte da nossa felicidade vem da socialização, a ciência veio provar que esta ideia não se aplica em casos de pessoas muito inteligentes.
Dois psicólogos evolucionistas - Norman P. Li, da Singapore Management University, e Satoshi Kanazawa, da London School of Economics and Political Science - chegaram a estes dados depois de estudarem os casos de 15 mil jovens adultos (entre os 18 e os 28 anos).
A proposta do estudo baseia-se na chamada "teoria da felicidade da savana", que tem em consideração não apenas os contextos atuais, mas também as consequências ancestrais no que toca à satisfação dos indivíduos perante a vida - o que procura explicar é a forma como essas consequências ancestrais interagem com a inteligência.

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