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domingo, 30 de outubro de 2016



Guardian diz que Lisboa pode ser a nova capital tecnológica

A propósito da Web Summit, que se vai realizar na próxima semana em Lisboa, o jornal britânico aponta algumas razões para a capital portuguesa vir a ser a próxima capital tecnológica.
“Sol, surf e rendas baixas: o porquê de Lisboa poder vir a ser a próxima capital tecnológica” é o título da reportagem do The Guardian. O jornal britânico aponta várias razões para que a revolução tecnológica chegue rapidamente a Lisboa, começando pela Web Summit, que se vai realizar entre 7 e 10 de novembro, que poderá valer cerca de 200 milhões de euros à economia da cidade.
Além disso, o evento vai aumentar exponencialmente a reputação da cidade.
 
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Fonte: Jornal I

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

O VALOR DA ARTE

A arte contemporânea não agrada a todos. Por que motivos?

 E que valor tem essa arte? Neste texto, José Carlos Pereira introduz o ensaio

«O valor da arte»

 Muitos consideram a arte contemporânea desprovida de qualidade. Sobretudo do tipo de qualidade que identificam na arte clássica, renascentista ou moderna. Mas será que a arte contemporânea tem valor? E de que forma é esse valor calculado? José Carlos Pereira introduz o tema do seu novo ensaio.


domingo, 23 de outubro de 2016

Bob Dylan’s Silence on Nobel Prize Is Called ‘Impolite and Arrogant’ by Academy Member

Mr. Dylan became the first musician to win the Nobel Prize in Literature this month, setting off a debate about whether song lyrics had the same artistic value as novels and poetry. But no one knows how Mr. Dylan feels about the honor. He has made no public statements, and a brief reference added to his website (“Winner of the Nobel Prize in Literature”) was quickly removed after the news media caught wind of it.
Mr. Dylan’s ambivalence to one of the world’s most prestigious honors, and the uncertainty about whether he will accept it, appears to have begun to wear on the Swedish Academy, which awards the prize. On Saturday, an academy member called Mr. Dylan “impolite and arrogant.”

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Fonte: NY Times 

O evento vínico e gastronómico mais esperado do ano!
Centro de Congressos de Lisboa  - 11 a 14 de Novembro de 2016

Se é amante dos verdadeiros prazeres da vida, não pode perder aquela que é, talvez, a melhor combinação de sabores – os melhores vinhos, os melhores queijos, os melhores fumados e os melhores doces. Tudo num só lugar.

• Provas de Vinhos e Sabores
• Pavilhão de Sabores e praça de alimentação
• Provas de Vinhos comentadas por especialistas
• Mercado de Vinhos e Mercado de Sabores
• Concurso "A Escolha da Imprensa"
• Wine Bar
• Acessórios
Fonte: Centro de Congressos de Lisboa 

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Mudança da Hora – 30 Outubro 2016


Na madrugada de 30 de outubro de 2016 (domingo), a Hora Legal muda do regime de Verão para o regime de Inverno.

– Em Portugal continental e na Região Autónoma da Madeira, às 2:00 horas da manhã atrasamos o relógio de 60 minutos, passando para a 1:00 hora da manhã.

– Na Região Autónoma dos Açores a mudança será feita à 1:00 hora da madrugada de Domingo, dia 30 de outubro, passando para a meia-noite (00:00), do mesmo dia.

Os instantes mencionados estão referenciados à hora legal.

Fonte: oal.ul

domingo, 16 de outubro de 2016

Há muito por fazer na educação em Portugal

Abandono escolar melhorou, mas continua acima da média europeia 

A escolarização em massa chegou tarde a Portugal. Em meados do século XIX, os níveis de instrução eram muito inferiores aos da restante Europa ocidental e central. Leis da monarquia constitucional e, décadas mais tarde, da Primeira República procuraram impor a escolaridade obrigatória entre os 7 e os 12 anos. Com escasso efeito: o Estado não tinha meios para fazer valer a sua intenção em todo o território nacional.

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Fonte: Visão

Isolamento de idosos pode levar à desnutrição, desidratação e obesidade

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Fonte: www.observador.pt

sábado, 15 de outubro de 2016

"Estamos a atingir o momento em que as máquinas conseguem pensar "

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Fonte: http://www.rtp.pt/noticias/mundo

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

PORTUGAL VISTO PELOS OLHOS DE INVESTIGADORA AUSTRALIANA

Os portugueses falam bem inglês, percebem o espanhol, têm Sol e bom vinho, tratam bem das suas cidades mas subestimam as potencialidades do país. Estas são algumas das conclusões de Erin B Taylor, uma investigadora australiana do Instituto de Ciências Sociais, que publicou recentemente um artigo sobre Portugal num site dedicado à antropologia.

Os portugueses falam bem inglês, percebem o espanhol, têm Sol e bom vinho, tratam bem das suas cidades mas subestimam as potencialidades do país. Estas são algumas das conclusões de Erin B Taylor, uma investigadora australiana do Instituto de Ciências Sociais, que publicou recentemente um artigo sobre Portugal num site dedicado à antropologia.
No seu texto, publicado recentemente no site Popanth, Erin Taylor, que vive em Portugal há mais de um ano, faz uma análise pessoal e divertida do povo português e de alguns hábitos nacionais.
A investigadora afirma, por exemplo, que os portugueses "vivem em casas pequenas mas adoram cães grandes", ao contrário da Austrália onde, mesmo com casas grandes, as pessoas preferem cães pequenos. Erin especula que isto talvez aconteça porque os portugueses levam mais vezes os seus animais de estimação a passear na rua.
Erin salienta, no artigo, que embora os portugueses estejam constantemente a avisar que falar português não é o mesmo que falar espanhol, é possível falar com um português em espanhol. "Parece que os espanhóis não têm esta capacidade", avisa a investigadora, "os portugueses conseguem compreendê-los (aos espanhóis) mas eles não percebem os portugueses".
Modestos e tímidos
Num outro parágrafo, a investigadora garante que a maior parte dos portugueses fala inglês melhor do que parece. "Não se admire se descobrir, ao fim de umas semanas, que o senhor do café fala um inglês perfeito, mesmo que peça desculpa por não falar a sua língua", diz Erin. Um fenómeno que a investigadora atribui ao facto dos portugueses serem "modestos e tímidos".
Sobre o vestuário, a autora do artigo considera que os portugueses gostam de roupa elegante mas "pouco ostensiva", pelo que "os homens normalmente vestem calças com polos e as mulheres saias com tops casuais mas bonitos".
Erin defende ainda que todo o país se revela extremamente cuidado com "calçadas de pedra", "bonitos azulejos que indicam os nomes das ruas", e modernos passeios nas zonas ribeirinhas. Comparando com outros países, a investigadora diz que os portugueses são "incrivelmente dedicados" às suas cidades.
Erin elogia ainda a qualidade dos vinhos e da rede de transportes públicos, "bem desenhada e esteticamente agradável", o sol que persiste ao longo do Verão e o facto das pessoas serem "educadas e prestáveis".
Apesar de tudo isto, diz a investigadora, os portugueses tendem a "subestimar o seu país. "Dizem que estão sempre em crise, que a burocracia é um pesadelo e que é tudo muito caro", afirma Erin.
Isso faz com que, conclui a australiana, "muitos portugueses queiram fugir para outro país, enquanto todos os outros parecem querer vir para cá".

Fonte: RiseUp


 

Comer para salvar o planeta 

Atualmente, 1 em cada 3 kg de alimentos produzidos são desperdiçados. Bastaria que não deitássemos tanta comida ao lixo e a pegada ambiental da produção alimentar (a par da nossa consciência num mundo com tanta gente a morrer à fome) seria bem melhor

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